Em 2017, buscando refletir na empresa a diversidade da sociedade brasileira, a Aegea lançou o Respeito Dá o Tom. Como o próprio nome diz, um programa pautado pelo respeito, alicerçado em três pilares: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento.
Como o Respeito Dá o Tom está no dia a dia da Aegea?
“Quando eu cheguei à empresa, me surpreendi com a importância dada ao tema da diversidade, com palestras, rodas de conversa e uma programação intensa sobre isso”, afirma o colaborador Josias Pereira dos Santos, supervisor de Serviços da Águas de Ariquemes (RO).
“O mundo lá fora é tão cruel com essa questão racial que, ao encontrar essa abordagem dentro da empresa, me senti acolhido, pois traz aproximação entre as pessoas, um convívio melhor e maior aceitação das diferenças de cada um”, conta.
Contribuindo para a construção de um mundo mais inclusivo
Josias começou a trabalhar no ano em que o programa foi criado. Desde então, o amadurecimento do RDT se mistura à sua trajetória pessoal.
“O programa permitiu que eu me encontrasse, agora sei que tenho um papel importante na sociedade, posso contribuir com a construção de um mundo melhor para todos, mais inclusivo e diverso”, aponta.
Além de integrar o comitê local do Respeito Dá o Tom, dá aulas para jovens da sua comunidade, reforçando o valor de cada um na busca por formação para realizar os seus sonhos.
“O que me define não é a cor da pele.”
Letícia dos Santos Gomes, atendente da Águas de Buritis há cinco anos, também em Rondônia, vivencia as mudanças provocadas pelo RDT, assim como Josias. Aprendeu com o programa a importância do respeito ao próximo, independente da cor da pele ou das questões de gênero.
“Comecei na empresa trabalhando porta a porta e fui conquistando crescimento profissional porque aprendi com o Respeito Dá o Tom a acreditar no meu potencial”, afirma. “Hoje sei que o que me define não é a cor da pele, mas o que eu sou”, diz.
Enfrentando preconceitos
Além do desenvolvimento, o RDT a ajudou em um momento delicado com o filho de 11 anos, quando enfrentou preconceito na escola e afirmou que queria mudar a cor da pele. “Foi com o letramento que aprendi com o programa que consegui dar o apoio necessário ao meu filho para superar o conflito”, conta.
Durante novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra (20/11), considerado o Mês da Diversidade Racial, também conhecido como Novembro Negro, você vai conhecer mais sobre o Programa Respeito Dá o Tom e como ele vem movimentando vidas em toda a Aegea e nas cidades onde ela atua. Acompanhe o Aegea Blog!