Obra em esgoto protege o meio ambiente e beneficia 30 mil
Uma conquista histórica para a saúde pública, a proteção ambiental e o desenvolvimento de São Gonçalo. Assim pode ser descrita a mais recente obra no sistema de esgoto, entregue pela Águas do Rio.
A iniciativa, com grande impacto para o meio ambiente, beneficiará cerca de 30 mil moradores de diversos bairros da cidade. Com a nova rede coletora de esgoto, com 3,5 quilômetros de extensão, o volume que chega à Estação de Tratamento de Esgoto São Gonçalo, no Boa Vista, equivale a três piscinas olímpicas.
Baía de Guanabara deixa de receber sete milhões de litros de esgoto sem tratamento
Com a nova infraestrutura, sete milhões de litros de esgoto por dia passarão a ser tratados antes de chegar ao Rio Alcântara e à Baía de Guanabara. A obra representa um avanço na qualidade de vida urbana, valorização imobiliária e novas oportunidades para a cidade, que integra a Região Metropolitana do Rio.
Legado que transforma vidas
“Hoje é um marco para a cidade e reflete nosso compromisso com a transformação social e urbana. Nosso propósito é deixar um legado de oportunidades e transformar vidas nas 27 cidades fluminenses onde atuamos. Estamos criando um futuro mais justo e sustentável para os moradores e para a cidade”, afirmou Diogo Freitas, gerente-executivo da Águas do Rio.
Antes da intervenção, muitas áreas destes bairros contavam com redes que não estavam conectadas a nenhuma estação de tratamento de esgoto. A nova rede resolve este problema e faz a conexão das tubulações com a estação. Assim, garante que o esgoto passe por todas as etapas de processamento e seja devolvido à natureza dentro dos padrões ambientais.
Com a obra, moradores e comerciantes deixam de conviver com o mau cheiro, a presença de insetos e roedores às margens do Rio Alcântara. Além disso, os riscos de doenças causadas por água contaminada serão reduzidos significativamente.
“Todo esse esforço tem como foco avançar com os serviços de água e esgoto em São Gonçalo e alcançar a universalização do saneamento básico no Rio”, concluiu Diogo.
