Com dois filhos, Erik (10 anos) e Raul (8 anos), a Técnica em Enfermagem do Trabalho da Aegea sabe bem a importância de cuidar do corpo para uma vida saudável. O mesmo cuidado que tem com os colaboradores da empresa onde trabalha, leva para casa no convívio com as crianças.
“Carrego os meninos para todos os lugares, viajamos muito juntos. Quando tenho treino de crossfit nos finais de semana, por exemplo, eles estão comigo. Ensino na prática a importância de terem uma rotina que inclui atividades físicas, principalmente ao ar livre”, diz Andréia Natalia Coutinho.
Outro ensinamento que leva da empresa para os cuidados com os filhos é a empatia, um dos comportamentos desejados da cultura da Aegea. “A maternidade nos torna mais empáticos, temos maior capacidade de entender as pessoas, as particularidades e diferenças de cada uma”, afirma.
Doação e amor incondicional
Magda Rios, analista de Responsabilidade Social na Águas de Timon (MA), é mãe do Gael Rios, de um ano. No setor, Magda visita diariamente as comunidades, levando informações acerca da importância do saneamento básico e disseminando os projetos sociais.
“Doação e amor incondicional são palavras que definem bem o sentimento de uma mãe para com seus filhos. Me sinto encorajada a seguir desempenhando meu papel junto ao time da Águas de Timon. Ser mãe, mulher e profissional é um desafio constante, mas muito gratificante”, diz.
Corrida que fortalece laços
Três vezes por semana, elas estão juntas nas pistas de corrida. Ao fim de cada treino, ganham mais resistência para as competições e ficam mais próximas. Nas pistas, compartilham as ideias que as movem também na vida profissional.
“A área de Recursos Humanos tem tudo a ver com cuidar das pessoas, de ter empatia. Minha filha é jornalista, então também tem esse olhar mais humano, aprendemos muito uma com a outra”, diz Elenice Palhano de Souza, analista de RH da Águas Guariroba (MS).
“Sempre quis trabalhar em uma empresa que estivesse conectada com o meu propósito e é isso que me move”, conta.
Filho ensina a ter mais empatia
Há nove anos na Aegea, Marília Roberto Rovina Lino adora seu trabalho de analista financeira, no Centro Administrativo Aegea, em Indaiatuba (SP). Sempre que pode se atualiza, busca aprender mais sobre a profissão. Mas, há um ano e dois meses, o maior aprendizado vem de casa.
“Tenho aprendido muito com o Henrique, principalmente sobre a importância da empatia, pois nos momentos em que estou cansada e meu filho necessita de cuidados, me coloco no lugar dele e consigo forças para ir além, para atender. Daí a pouco, o cansaço desaparece, me sinto fortalecida”, afirma.
Espetáculos teatrais que integram a comunidade
A também analista financeira do CAA, Priscila Pampado, amplia sua visão de mundo diariamente a partir da relação com seu filho, Nicholas (11 anos). A separação do marido fortaleceu ainda mais a relação entre eles.
Para evitar que ele fique no celular ou no videogame, ela abraçou um projeto: o Diversão em Cena, que tem espetáculos teatrais gratuitos todo final de semana.
Reúne os amigos do Nicholas, a vizinhança e torna a vida de todos mais equilibrada por meio da arte. “As crianças estão muito focadas em tecnologia, estão em um planeta do qual não fazemos parte, então precisamos buscar atividades que as integrem”, conta.
Com seu engajamento, Priscila ganhou destaque em uma campanha nacional como uma mãe ativa e participativa em sua comunidade.
Brasicidade dentro de casa
Na Aegea, a capacidade de lidar com as diferenças, respeitando as peculiaridades de cada localidade onde a empresa atua, é considerado um talento chamado de brasicidade.
Mãe dos gêmeos Theo e Felipe (4 anos), cada um com uma personalidade completamente diversa, a analista de Remuneração da Aegea diz que aprende, dentro de casa, a respeitar essas diferenças.
“Não tem uma fórmula mágica que sirva para os dois, é preciso compreendê-los, só assim conseguimos fazer com que eles entendam a essência do que queremos ensinar”, afirma Aline Honma.
“Nos times da empresa também é assim, cada profissional com suas habilidades e crenças, com respeito, sendo éticos e verdadeiros, teremos uma convivência harmoniosa, seja na família ou na empresa”, completa.
Transformando rotina em momentos de encontros
Uma agenda recheada de reuniões e viagens faz com que Maíra Sugawara, coordenadora de Sustentabilidade Ambiental da Aegea, aproveite cada instante com os filhos para estar presente, por completo.
Qualquer atividade rotineira é uma oportunidade de estar com Cecília (8 anos) e Heitor (11 anos), de maneira especial. “Fazemos com que os momentos de rotina se transformem em encontros que fortalecem os laços entre nós”, afirma.
Percepção sobre as responsabilidades de cada um
“Nós adoramos ir para a cozinha e mostro a eles que, para fazer qualquer prato, precisa planejar, comprar ingredientes, preparar, limpar tudo depois. Então, nossas idas ao supermercado viram um evento e, sem perceber, eles aprendem a ter percepção sobre as responsabilidades de cada um”, diz.
“Aprendo muito com eles, pois a maternidade é uma grande escola, de lidar com conflitos, de fazer gestão do tempo e compartilhar conhecimentos. São camadas que se interseccionam. Eles são muito curiosos, conversamos muito e eles já sabem tudo sobre saneamento”, brinca.
Gestão em família
Apesar da pouca idade, Matheus (13 anos) e Gabriel (12 anos) também já aprenderam com a mãe a lidar com responsabilidades. Sheeron, que é coordenadora Administrativa na Regenera Cariri (CE), empresa da Aegea de Gestão de Resíduos Sólidos, incentiva os filhos a participarem ativamente da gestão financeira da casa.“O mais velho, Matheus, é quem fica de olho nas planilhas cuidando dos gastos, brincando de ser o gestor administrativo-financeiro da casa. O caçula, Gabriel, é o gestor de relações institucionais e de lazer. Eu sou a provedora, mas compartilhamos nossos sonhos e a decisão é de todos”, afirma Sheeron Bezerra.
Precisamos nos preocupar com o bem-estar do outro
Tudo é feito com muita leveza, diálogo e compartilhamento. Das trilhas nos finais de semana aos rituais religiosos, seguem um mesmo passo, sempre cuidando um do outro. “Como no saneamento, na nossa família precisamos nos preocupar com o bem-estar de quem está ao nosso lado”, diz.
“Somos só nós três, acabamos de nos mudar do Amazonas para o Ceará e a mudança fortaleceu ainda mais os laços familiares, fazemos tudo junto. Na igreja, eu sou catequista e Ministra da Palavra, Matheus é coroinha e Gabriel é da Liturgia”, conta.
Juntos na empresa com o mesmo propósito
Ela tem 33 anos e é secretária da Presidência da Ambiental Paraná (PR). Ele, aos 16 anos, é Jovem Aprendiz, na mesma empresa. Mãe e filho, Rita de Cássia e Pedro, parecem amigos, não só na aparência jovial, mas também nas escolhas profissionais.
“Fui mãe muito jovem, aos 16 anos, me separei do meu marido quando meu filho tinha apenas dois anos, então para conseguir cursar a faculdade, me desenvolver, o jeito era levá-lo comigo a todos os lugares. Ele pegou gosto também pelo saneamento”, brinca Rita de Cássia do Espírito Santo.
Nasceram no Pará (PA) e agora vivem em Curitiba (PR). “Ele queria fazer faculdade de Engenharia Elétrica aqui, por isso nos mudamos. Trabalhar juntos nos aproxima. Além de termos ideais em comum, conseguimos almoçar juntos, estamos sempre por perto, é ótimo”, afirma. A empresa foi uma oportunidade para os dois. “Quando cheguei, fui pesquisar e me encantei com a Aegea. Tem muitas possibilidades de crescimento, vi que as mulheres têm voz e acredito no mesmo propósito, de levar o bem. É isso que eu quero para o futuro da minha família”, diz.