No início da publicação, o mapa de atuação da Aegea foi desenhado a partir dos seis biomas brasileiros, já que a empresa atua em todos. O mapeamento também é importante para lembrar que as cidades estão inseridas neles, fazendo parte do meio ambiente.
Logo depois, na primeira parte da matéria de capa, está a atuação em cada bioma.
Na Amazônia, por exemplo, estão unidades da Aegea como a Águas de São Francisco (PA) e Águas de Manaus (AM), na Caatinga a Ambiental Crato, no Cerrado a Águas de Jauru (MT), na Mata Atlântica está a Ambiental Serra (ES), no Pampa a Corsan (RS) e no Pantanal a MS Pantanal (MS).
As contribuições das unidades na mitigação dos efeitos climáticos
Em Cidades Mais Azuis, a Revista Aegea mostra a busca por soluções para um planeta mais equilibrado em diversas unidades da empresa. Ali, no exemplo que vem do Cerrado, está a adoção de fontes limpas de energia que contribuem para a redução de gases de efeito estufa.
De outros biomas vem a resiliência hídrica, que é a capacidade de se preparar para superar os desafios relacionados com a água e manter o abastecimento mesmo se os rios estiverem secando. A manutenção da qualidade e regularidade é feita com inovação e sustentabilidade.
A economia circular, forte aliada no enfrentamento das mudanças climáticas, é o exemplo trazido pela MS Pantanal e Corsan Aegea. A publicação mostra também histórias de superação motivadas pela força das comunidades no avanço do saneamento.
Como as mudanças climáticas afetam de forma desproporcional as pessoas mais vulneráveis, intensificando as desigualdades, a Aegea tem priorizado levar os serviços de saneamento para áreas onde vive quem mais precisa, como as comunidades do Rio de Janeiro.
Entre os desafios climáticos está também o racismo ambiental, tema trabalhado na edição pela Ambiental Paraná. Para viabilizar vidas melhores mesmo em períodos de crise hídrica: a Tarifa Social. Veja na edição como o benefício é colocado em prática pela Águas de Timon, no Maranhão.
Considerados os herdeiros do clima, os jovens acreditam que os eventos extremos são consequências diretas das ações humanas. Este é o assunto para as unidades da Aegea em Timon e em Teresina, que trazem para a publicação como os estudantes ajudam o setor a se preparar para novos cenários.
Outras contribuições da Aegea estão na editoria Tecnologia e Inovação. Acesse e confira!
