A universalização do saneamento básico em Holambra (SP) garante qualidade de vida e bem-estar à população. Graças aos investimentos e serviços da Águas de Holambra, a concessionária tratou, de maio de 2022 a maio de 2023, 2.550.388.000 de litros de água, o equivalente a 1.020 piscinas olímpicas. Número que coloca a cidade em destaque, uma vez que, no país, são quase 35 milhões de brasileiros sem acesso à água tratadal.
“Holambra é um contraponto de eficiência em relação às estatísticas nacionais de saneamento básico. Essa situação privilegiada do município foi fruto de investimentos, planejamento, além da oferta contínua de serviços de qualidade na gestão do abastecimento de água”, afirma o coordenador de Operações da Águas de Holambra, Luciano Fernandes Teles.
A precariedade do abastecimento de água tratada e a falta do atendimento à coleta e tratamento de esgoto ainda propiciam doenças de veiculação hídrica para a população brasileira. Dentre algumas das doenças ocasionadas por falta de saneamento básico estão: diarreia, malária, dengue, febre amarela, esquistossomose e leptospirose.
Impacto na saúde
A saúde é diretamente impactada pela ausência dos serviços básicos. Segundo dados disponibilizados pelo Datasus, ano base 2020, foram quase 200 mil brasileiros internados por doenças de veiculação hídrica – é importante ressaltar que devido à pandemia, essas informações devem ser analisadas com cuidado, pois durante esse período os leitos hospitalares priorizaram pacientes contaminados com a COVID-19.
Entre as internações, chama atenção as mais de 130 mil por diarreia e quase 35 mil internações por dengue. A má qualidade da água e o acúmulo irregular do recurso hídrico são alguns dos problemas que ocasionam essas doenças.