“É paixão, é amor”, são as palavras mais ouvidas quando pergunto o que é o saneamento para os colaboradores da Aegea. Eles já são mais de 16 mil e fazem com que os serviços da empresa cheguem a mais de 30 milhões de pessoas. A empresa que chega aos 13 anos como líder do setor privado e referência pela forma de atuação, comemora cada ligação feita.
“Quando conseguimos levar água para uma população que vivia sem esse benefício, é uma emoção muito grande, até hoje”, conta Ronaldo Azambuja, que tem 13 anos de casa e começou a trabalhar na Aegea como encanador. “Fui me desenvolvendo junto com a empresa”, diz o coordenador de Operação e Distribuição, que faz questão de explicar que coordenar a operação é saber distribuir água com eficiência.
Da Águas Guariroba (MS), foi para Porto Alegre (RS) compartilhar a experiência adquirida: é um dos integrantes da força-tarefa da Aegea na Corsan (RS). Formado em Engenharia Sanitarista Ambiental, na UCDB, faz estudos de melhorias e está sempre se atualizando. “Saneamento muda muito e a Aegea muda mais ainda, precisamos acompanhar a evolução”, diz.
Aegea é uma grande formadora de talentos
Para ele, a Aegea é uma grande formadora de talentos e, aos 49 anos, diz que é preciso se reinventar a cada novo desafio. “Antes, só sabíamos de um problema com a população. Agora, temos maior controle dos serviços prestados e temos muito a evoluir. Acredito que estou no lugar certo – com a experiência adquirida e essa ´gurizada’ talentosa que temos aí, vamos chegar ainda mais longe”, diz ele.
Entre os talentos da Aegea, se considera um profissional além da conta. “Existe muito amor no que eu faço. Só de pensar que cada real investido em saneamento equivale a quatro reais na saúde, me sinto gratificado, não tem nem o que falar”, afirma Reinaldo. É também mestre em brasicidades e já compartilhou sua experiência no Maranhão, Piauí e Rio de Janeiro.
O sonho de ver os igarapés saneados
“Quando a Aegea chegou virou uma chavinha. Uma chavinha não, uma grande chave”, explica a supervisora Comercial da Águas de Manaus, sobre a chegada da Águas de Manaus. Ela já atuava em saneamento e viu toda a virada de chave que a chegada da Aegea provocou. “É outra cultura, a Aegea trouxe profissionalização para o saneamento, não havia esse nível de entendimento do negócio. Além da cultura de colaboração – entre as equipes, entre as áreas, os setores – para que fosse mudada a percepção dos moradores sobre os serviços. Depois veio o novo Marco Legal do Saneamento, que também movimentou o setor e a empresa.
Os dois anos passados na Ouvidoria foram de muito aprendizado. “Passei a entender melhor as demandas dos clientes, pois ninguém reclama por nada, então é preciso captar o que ele está sentindo para conseguir atender melhor suas necessidades. É ter empatia e resolutividade para, de fato, movimentar vidas”, diz. Agora está na área de Grandes Clientes e continua se desenvolvendo, porque o aprendizado é diário. A missão de levar qualidade de vida para as pessoas não para, quanto mais a gente servir de ferramenta, de ponte para outro cenário. Está chegando o momento de vermos os igarapés de Manaus livre do esgoto sem tratamento, limpos, eu consigo colaborar para que isso aconteça em um futuro próximo”, diz ela.
Engenheiros da ordem
Outro talento que está ajudando a Aegea a escrever sua história é o engenheiro da ordem Victor Willian Bressan. Técnico em eletroeletrônica, ele é da Águas de Barras de Garças e responde pela área de automação das 13 unidades da Aegea MT2, da Regional 1.
“Trabalhamos com manutenção preventiva e preditiva, que é o levantamento anterior. A Aegea investe muito em tecnologia e equipamentos, fazemos praticamente tudo de forma remota e o tempo de resposta é imediato”, afirma.
Para ele, o maior avanço nesses 13 anos da Aegea foi o tecnológico. “Antes só percebemos falhas no sistema de distribuição quando faltava água”, conta ele. “Agora é tudo remoto, bombas são desligadas pelo Centro de Controle Operacional, por meio de programação”, diz.
Os cuidados com a qualidade do embaixador da saúde
“Fui motorista de caminhão, lavador de carros e, quando cheguei no saneamento, me encontrei, hoje sou um embaixador da saúde”, conta Bruno Silva Martins, responsável pelo Laboratório de Controle de Qualidade da Prolagos. “Me sinto realizado porque é satisfatório ver que seu trabalho é transformador. As pessoas falam e temos índices que confirmam a satisfação dos clientes”, diz Bruno.
Com 40 anos de idade e 11 na Aegea, se diz orgulhoso por movimentar vidas. “Nas unidades da Aegea o processo é monitorado do começo ao fim, desde a captação da água bruta dos mananciais até a devolução do efluente, então você se sente parte desse ciclo que gera vida, prosperidade e cidades saneadas, é incrível”, afirma. “Deixo minha família para vir trabalhar para que outras famílias possam ser bem cuidadas por meio do saneamento”, diz.
Orgulho da família pelo trabalho na empresa
Um outro olhar atento ajuda a cuidar das famílias atendidas pela Aegea. Mas o foco mudou: da OS de papel, a Ordem de Serviço manual que exigia presença dos colaboradores até para ligar ou desligar uma bomba nas estações, ao controle online de todos processos nas multitelas à sua frente, o gestor Ambiental, Paulo Pinho, supervisiona as grandes telas do Centro Integrado de Operações da Águas do Rio, o COI.
“Antes íamos com as pranchetas em cada ponto onde havia necessidade dos nossos serviços, até para fechar um registro. Tudo evoluiu demais e o que foi vivenciado serve para fortalecer nossas crenças em um futuro melhor, sonhamos muito com isso e vencemos. Sou suspeito, pois sou muito apaixonado pelo que faço e carrego a sensação do dever cumprido. Fico feliz também porque sei que minha família se orgulha do meu trabalho”, diz.
Paulo lembra que as unidades já tinham processos de referência desde o início. “O CCO da Águas Guariroba ainda hoje é uma grande referência em saneamento para o país, com sensores em todo o sistema. Quando estava lá, sonhava em estar no maior do Brasil e hoje estou no COI, com 150 pessoas, reunindo o trabalho de sete superintendências da Águas do Rio”, comemora Paulo Pinho.
Redução de perdas de água
Pertinho dali, outro engenheiro da ordem vive de olho nos sistemas online para ajudar a minimizar um dos grandes desafios do saneamento no Brasil: as perdas de água. “Estudo projetos, analiso dados e faço projetos de redução de perdas de água”, conta Carlos Galhardo, coordenador de Perdas.
Segundo ele, a padronização dos serviços entre as unidades é uma grande aliada e um dos grandes avanços da Aegea nos 13 anos de trajetória. “Agora temos um setor corporativo, temos várias técnicas que são difundidas mesmo respeitando as diferenças de cada cidade”, diz.
“Me orgulho pelas conquistas da Aegea porque são nossas também, de cada colaborador, pois nossas metas se somam e nosso trabalho traz benefícios enormes para a população, então é muito gratificante e estimulante”, afirma o Engenheiro Ambiental Carlos Galhardo.
Lagoa de Araruama é um dos bons resultados dos investimentos
O administrador de empresas formado em 2012 em Cabo Frio (RJ), Yuri Klein, também ajuda a Aegea no combate contra as perdas. Iniciou a carreira na Prolagos como agente comercial e se apaixonou pelo saneamento. Os motivos? Cada dia descobre um. “Os resultados dos investimentos são impressionantes, basta olhar hoje para a Lagoa de Araruama, por exemplo”, afirma o especialista em Perdas da Aegea.
Para ele, o saneamento começa a sair de um processo arcaico e a Aegea tem sido protagonista nessa mudança. “Temos o Infra Inteligente, um programa de gestão de ativos reconhecido internacionalmente. O setor é muito dinâmico, evoluiu demais nos últimos 13 anos, mas é só o começo, sou muito otimista quanto às possibilidades de futuro”, diz Klein.
Movendo vidas com responsabilidade social
“Minha primeira experiência é a melhor experiência”, brinca Angélica Braz, analista de RS, com cinco anos de Aegea. Baiana, foi para o Rio há dez anos e se surpreende a cada dia com o trabalho desenvolvido na área de Responsabilidade Social da Prolagos. “Nunca imaginava que uma empresa de saneamento fizesse o que é feito aqui, toda essa preocupação com o bem-estar das pessoas. Saio encantada de toda reunião do Afluentes das quais participo. Aliás, eu mal sabia o que era saneamento”, afirma.
Entendendo a importância que esse entendimento traz, atua para levar conscientização por onde passa. “Eu amo fazer parte desse processo de movimentar vidas, de fazer acontecer, de ir lá na comunidade, ouvir, entender e trazer para cá e saber que vai ter continuidade, uma solução vai ser estudada e implantada, dentro das possibilidades dos serviços oferecidos. Me surpreendo positivamente, a cada dia, com as entregas que a Aegea consegue fazer”, argumenta.
Boa governança que muda vidas: agentes da dignidade
Formada em Comércio Exterior, e gerente de Seguros da Aegea, Ana Paula Fernandes Achcar vê o crescimento da Aegea como uma conquista de muito planejamento, disciplina financeira e boa governança. “Foi uma mudança total de 2010 para cá, éramos duas concessionárias e ver o tamanho que a Aegea se tornou reflete o quanto conseguimos levar dignidade às casas das pessoas, com todos os investimentos feitos”, conta.
Para ela, em termos nacionais, todos só têm a ganhar com o crescimento da Aegea. “Com certeza a Aegea está ajudando o saneamento avançar no Brasil, além do nosso crescimento pessoal, como colaboradores”, diz. “Desde 2019, estou na área de seguros, foi um desafio, mas na Aegea somos movidos pelos desafios”, afirma Ana Paula.
A empresa chega aos 13 anos se consolidando como líder do setor privado e referência pela sua forma única de atuação. “Em 13 anos, nos tornamos conhecidos no mercado financeiro, os parceiros querem fazer negócios com a Aegea, mudamos de patamar, ganhamos visibilidade em todos os aspectos. Somos várias empresas dentro de uma, movidas por um propósito único, e totalmente preparadas para ajudar o Brasil na universalização”, diz.