“Corrupção, aqui não!” reafirma compromisso da Aegea com a ética e a integridade

Corrupção, aqui não! reafirma compromisso com a ética e a integridade
Texto: Rosiney Bigattão

O 9 de dezembro foi declarado pela ONU como o Dia Internacional contra a Corrupção. O objetivo da Organização das Nações Unidas, há 20 anos, era chamar a atenção de todo o mundo de como a corrupção traz aspectos negativos para toda a sociedade.

Na Aegea, a data foi lembrada com o mote: “Corrupção, aqui não!” Na comunicação para os colaboradores, a empresa reforçou seu compromisso com o combate à corrupção, convidando todos a agir com transparência e responsabilidade para que a integridade possa acontecer todos os dias.

Mecanismos cada vez mais robustos a favor da integridade

Nesta data tão importante no calendário de Integridade, a Aegea lembra que o combate à corrupção e a construção de um ambiente de negócios mais íntegro é dever de cada colaborador. Todos têm um papel importante a desempenhar: o cuidado com os nossos atos e com a forma como somos percebidos por terceiros, a adoção dos melhores padrões na escolha de parceiros de negócio, e o respeito ao curso normal de processos, evitando atalhos que podem trazer riscos indesejados, são posturas essenciais.

“A Cultura de Integridade da Aegea é baseada nas normas e melhores práticas de compliance, que foram refletidas nos valores empresariais da Aegea e no Código de Conduta da empresa e são replicados a todos os nossos stakeholders – internamente aos nossos colaboradores e, externamente, aos nossos fornecedores e parceiros de negócios”, diz Maurício Mussi, gerente executivo de Integridade.

” A adoção de postura ética e íntegra por todos os colaboradores e parceiros de negócios é fundamental para evitarmos desvios e consequências indesejadas. A reputação é um dos nossos ativos mais valiosos, atrai bons parceiros e oportunidades de negócios. Por essa razão, ser íntegro significa contribuir para o sucesso da Aegea e para a longevidade das nossas operações”, afirma Mussi.

As dicas da empresa são: não aceitar presentes em nome da Companhia, não apresentar documentações falsas, não realizar favores em troca de dinheiro, e estar sempre atento às condutas pessoais e coletivas. Os casos de descumprimento devem ser denunciados no Canal de Ética.

Ao longo dos anos, a Aegea vem adotando mecanismos cada vez mais robustos para que a integridade seja uma prática diária entre seus colaboradores, fornecedores e demais stakeholders, contribuindo na construção de uma sociedade mais justa e ética.

Um dos exemplos práticos disso é que a empresa foi a primeira do setor de saneamento a receber, em 2018, a ISO 37001– Sistema de Gestão Antissuborno. A certificação tem em seu escopo o objetivo de fornecer requisitos e orientações para o estabelecimento, implementação, manutenção, análise crítica e melhoria de um sistema de gestão antissuborno.

A norma visa certificar empresas em suas ações contra o suborno e avaliar suas iniciativas em compliance – se agem conforme as regras, instruções, comandos, leis, regimentos internos e externos, e se estão preparadas para identificar situações como a lavagem de dinheiro e favorecimentos indevidos.

Adesão ao Movimento Transparência 100%

Outro passo recente rumo à mais ética e transparência foi a adesão ao Movimento Transparência 100%, que tem como objetivo encorajar e capacitar as empresas a ir além das obrigações legais para se tornarem ainda mais resilientes e exemplos de sucesso para inspirar as demais.

O combate à corrupção é um dos princípios do Pacto Global da ONU no Brasil e é considerado um ponto importante no atingimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que a corrupção movimenta US$ 2,6 trilhões por ano globalmente. É metade do que o mundo precisa para garantir a infraestrutura adequada aos cidadãos até 2030.

Luta contra a corrupção é uma luta por direitos

Um estudo da Transparência Internacional – Brasil, mostra que a luta contra a corrupção é uma luta por direitos, pois ela impacta até na forma como governos, empresas e pessoas enfrentam as mudanças do clima, por exemplo.

A pesquisa afirma ainda que a corrupção distorce a formulação de políticas e normas ambientais e climáticas, aponta o estudo. Fragiliza os mecanismos de financiamento climático e mercados de carbono, além de precarizar os esforços de adaptação e a resposta aos eventos externos. A Transparência Internacional avalia ainda 180 países e territórios para avaliar a percepção de integridade de cada um. É o chamado IPC, índice de percepção da corrupção. Entre 2012 e 2022, o Brasil perdeu cinco pontos no índice e caiu 25 posições – está hoje na 94ª colocação.