Na Aegea, acreditamos que um ambiente verdadeiramente justo se constrói diariamente, na maneira como escolhemos nos comunicar, escutar, celebrar e representar a diversidade que compõe a empresa e o Brasil. Por isso, durante o mês da Consciência Negra, comemoramos mais uma edição da Semana da Diversidade Racial, reunindo colaboradores de todas as regiões em debates, reflexões e aprendizados que reforçam nosso compromisso permanente com a equidade.
Um dos momentos mais marcantes foi o lançamento do Guia Antidiscriminatório da Aegea, apresentado em uma live especial com o tema “Palavras que constroem respeito: aprendizados para uma comunicação sem discriminação”.
Um encontro para pensar, sentir e transformar
A live reuniu Ana Carracedo, diretora de Integridade da Aegea; Guibson Trindade, co-fundador do Pacto de Promoção da Equidade Racial; Marina Rodrigues, gerente do Instituto Aegea; Fabiano Machado da Rosa, advogado especialista em Compliance Antidiscriminatório, além de Keilla Martins, coordenadora do Respeito Dá o Tom, e Jaqueline Souza, analista da Diretoria de Integridade, responsáveis pelo lançamento oficial do guia.
Foi um encontro potente, repleto de trocas reais e da participação ativa de colaboradores de todo o país, que enviaram perguntas e reflexões reforçando a importância da ação conjunta na construção de uma cultura mais inclusiva.
Trajetória, consciência e responsabilidade social
Marina Rodrigues relembrou a trajetória pioneira da empresa. “É de se orgulhar que a Aegea fez sua reflexão há oito anos, quando diversidade e inclusão ainda não estavam na moda”, destacando que atuar em quase 900 municípios exige reconhecer e representar a pluralidade do país. Ela reforçou que o guia “foi construído por muitas mãos, com muito trabalho e reflexão para fortalecer o respeito a toda essa diversidade”.
Guibson Trindade trouxe a importância do conhecimento para combater desigualdades. Para ele, “não se pode combater aquilo que não se conhece”, e compreender a profundidade do problema é essencial para evitar a perpetuação de injustiças. Ele celebrou a certificação da Aegea no Pacto de Promoção da Equidade Racial e afirmou que a empresa está “no grupo de vanguarda das organizações que atestam sua integridade social e corporativa”.
Construção de ambientes éticos
Reforçando o papel das empresas na construção de ambientes éticos, Ana Carracedo, destacou que é preciso reconhecer os privilégios e responsabilidades dentro dessa estrutura social. “A área de integridade deve assegurar não só a equidade, mas algo maior: a inclusão. Nosso papel é garantir oportunidades, respeito e um ambiente saudável, e o Respeito Dá o Tom faz isso com formação e prevenção”, disse.
O advogado Fabiano Machado da Rosa destacou que “não se pode falar em integridade e ética em um ambiente onde existe racismo”, afirmando que empresas devem ser espaços de acolhimento e equidade. Ele celebrou o lançamento do guia como um “documento inspirador” que reforça o compromisso da Aegea com práticas que colocam as pessoas no centro.
Um guia prático, acessível e necessário
O Guia Antidiscriminatório, produzido pelo Programa Respeito Dá o Tom em parceria com a área de Integridade, nasce como um material prático e acessível para orientar comportamentos e facilitar a construção de relações respeitosas no dia a dia, seja em conversas, mensagens, reuniões ou interações com as comunidades atendidas.
Para Keilla Martins o guia “é para todos os colaboradores, pensado para cada cidade e cada realidade onde atuamos”, funcionando como ferramenta para prevenir situações de discriminação e facilitar diálogos mais conscientes. Já Jaqueline Souza reforça que o material “é um marco para a companhia” e que ajuda a “quebrar a ideia de que preconceito se limita a grandes atos”, mostrando como pequenas condutas e comentários podem reforçar violências sutis.
Compromisso diário com o respeito e a inclusão
Ao lançar o guia, a Aegea reafirma seu compromisso com um ambiente onde respeito, equidade e pertencimento sejam práticas diárias. Em uma empresa que impacta milhões de pessoas de norte a sul do país, construir relações baseadas em consciência e humanidade é não só necessário, mas fundamental para o futuro que queremos.
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