Respeito Dá o Tom: uma trajetória que inspira o futuro

Respeito Dá o Tom: uma trajetória que inspira o futuro
Texto: Maria Teresa Wassermann

Setembro de 2025 foi muito mais do que um mês de celebrações: foi um convite a revisitar uma trajetória que emociona, enche de orgulho e renova o compromisso da Aegea com o amanhã. O Respeito Dá o Tom (RDT) completou oito anos e, de Norte a Sul do Brasil, os comitês locais mostraram por que ele é referência nacional em programas corporativos de diversidade, equidade e inclusão.

Nestes oito anos, foram realizados centenas de letramentos, capacitações e oportunidades que resultaram em um ambiente mais diverso, inclusivo e com maior representatividade de pessoas negras e mulheres em posições de liderança na Companhia. E, fora dos muros da empresa, inúmeras iniciativas e programas que transformam realidades e impactam comunidades inteiras. E o RDT vai além.

Como diz o presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, o Respeito Dá o Tom é estratégico para a Companhia:

“O Respeito Dá o Tom é fundamental para uma empresa tão capilarizada, tão distribuída no território nacional, como a Aegea. Por isso, não há dúvidas nem no conselho, nem na diretoria ; de que o programa continuará forte e sempre crescendo, porque ele faz parte da estrutura da Aegea. E o fato de termos esse alcance, de permear toda a Companhia, só é possível por meio dos comitês locais que o levam às pontas.”

Comitês em festa

Neste aniversário, o que se viu foi a força desse compromisso transbordar. No Rio de Janeiro, a unidade Águas do Rio fez da celebração pura arte: música, poesia e uma roda de conversa reuniram colaboradores em uma manhã vibrante. O encontro foi transmitido em formato de live para o interior do estado, garantindo que ninguém ficasse de fora. Fotos de colaboradores encheram o telão enquanto mochileiros circulavam com os tradicionais “placões” e todos vestiam a camisa amarela, em diálogo com o Setembro Amarelo, reforçando a importância de cuidar da saúde mental junto ao orgulho da trajetória do programa.

E a Região dos Lagos não ficou de fora. Na Prolagos, a manhã teve clima de encontro entre amigos. Houve “Conversa de Salão”, um vídeo de retrospectiva com todas as ações da concessão, uma roda de música e distribuição de brindes, além de uma decoração especial que fez cada colaborador se sentir parte da comemoração.

Em Santa Catarina, a criatividade e o simbolismo deram o tom. Um Diálogo Diário de Segurança (DDS) Especial provocou um bate-papo e reflexões poderosas sobre equidade e inclusão. Na Águas de Camboriú, a diretora-presidente Reginalva Mureb conduziu uma conversa inspiradora transmitida para todas as unidades, relembrando conquistas e apontando caminhos para o futuro. Houve também uma corrida de obstáculos que representou, de forma lúdica, como cada pessoa enfrenta desafios diferentes na vida e no trabalho. O dia terminou com um café da manhã de confraternização e com o orgulho de quem “suou a camisa” para fazer do RDT uma festa linda, como descreveu Carol Lindosso, representante do comitê local.

Em Mato Grosso do Sul, o grande destaque ficou por conta da renovação simbólica do compromisso com a diversidade. Para celebrar esse marco tão importante, a unidade Águas de Guariroba relançou o comitê local do programa para, por meio dele, promover encontros mensais e fortalecer cada vez mais o trabalho do time.

No Piauí e no Maranhão, a diversidade se mostrou como prática viva. Os comitês locais levaram a mensagem de equidade para além dos muros da empresa, promovendo iniciativas que fortalecem laços com a comunidade e ampliam o impacto do programa.

O sentimento de pertencimento estava por toda a parte. O que mais se ouviu durante as comemorações foram frases como: “Orgulho em fazer parte dessa linda história que o programa está construindo.”; “Tenho muito orgulho de fazer parte desse comitê maravilhoso.”; “Lembro bem quando nasceu esse projeto, é encantador acompanhar a evolução e ver o empenho e o amor com o qual cada profissional investe e se dedica para que todos se sintam parte dele,”; e para finalizar, a colaboradora da Ambiental Ceará: “Oito anos de impactos positivos para nosso propósito!”

Em Minas Gerais, a equipe da Águas de Valadares transformou o dia em uma experiência de acolhimento e aprendizado. Logo cedo, um café da manhã especial reuniu colaboradores. Em seguida, uma palestra sobre o Setembro Amarelo abriu espaço para conversas sobre saúde mental e, para fechar, todos celebraram juntos os oito anos do Respeito Dá o Tom com música, distribuição de brindes e a entrega de placas com o lema “Discriminação é crime” — um lembrete permanente de que respeito é lei.

Em Rondônia, houve um momento para todos assistirem e participarem de um bate-papo sobre diversidade, oportunidades e o impacto do RDT na trajetória dos colaboradores.

O Comitê Respeito Dá o Tom da Águas de Manaus celebrou com entusiasmo os oito anos de trajetória. Relembrou conquistas e reforçou o compromisso com a diversidade, a inclusão e o respeito. A manhã do dia 26 contou com uma roda de conversa inspiradora sobre a importância de viver a diversidade no dia a dia, além de apresentações culturais com danças e ritmos que simbolizam a riqueza da pluralidade.

Não foi só nas unidades físicas que o programa brilhou. O Respeito Dá o Tom Corporativo coloriu o ambiente digital, lançando wallpapers e stickers exclusivos do programa para levar mensagens inclusivas para todo o país.

Um vídeo especial reuniu oito vozes, entre lideranças e representantes de comitês locais, para refletir sobre o impacto do programa e o futuro que está sendo construído por todos. O mês se encerrou com uma live emocionante com Keilla Martins, coordenadora do RDT, o diretor-executivo da Aegea, Josélio Alves Raymundo, e integrantes do comitê de Santa Catarina. O tema não poderia ser mais simbólico: “O futuro que construímos juntos”.

Declaração de intenções para seguir em frente.

Essas comemorações não foram apenas uma retrospectiva; foram uma declaração de intenções. “Chegar aos oito anos é celebrar conquistas, mas também assumir novas responsabilidades. O Respeito Dá o Tom é hoje um patrimônio de todos na Aegea. Cada comitê local, cada colaborador que veste a camisa, cada liderança que abre espaço para o diálogo, contribui para uma transformação cultural que não tem volta”, disse Keilla Martins.

Para ela, “só chegamos até aqui porque os comitês locais fazem o programa acontecer com maestria e genuinidade em cada regional. A festa é de todos, mas especialmente deles, que somam forças nessa mudança com impacto e propósito”.

Ao final deste mês de festa, fica uma certeza: o que foi construído até aqui é apenas o começo. O futuro do Respeito Dá o Tom é de ação. Serão fortalecidos comitês, ampliadas formações e criados novos espaços de diálogo para que o programa siga sendo referência em diversidade e inclusão no setor de saneamento e muito além dele.