Em parceria com a GO Associados, o Instituto Trata Brasil comemora o Dia Mundial da Água com o lançamento de um novo estudo: a 14ª edição do Ranking do Saneamento com foco nos 100 maiores municípios brasileiros.
O relatório faz uma análise dos indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano de 2020, publicado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional.
O ranking do saneamento básico do Trata Brasil busca mostrar quais são os desafios que o país ainda enfrenta para cumprir com os compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento de esgoto.
Estagnação de municípios e capitais trabalhando
“Essa edição de 2022 evidenciou uma estagnação dos municípios que sempre estão nas piores posições. O que nos assusta é que estas cidades, mais uma vez, são da região Norte do país, onde o acesso ao saneamento ainda é mais deficitário do que em outras regiões. Há capitais que estão trabalhando nos últimos anos para saírem dessa posição, mas não é a regra, é a exceção”, afirma Luana Siewert Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil.
Pandemia e novo Marco Legal
“Em 2020, foi sancionado o Novo Marco Legal do Saneamento Básico, um importante passo no sentido de direcionar o país à universalização. Contudo, também foi o primeiro ano da pandemia, fato que escancarou a lentidão com que avançam os indicadores de saneamento. Portanto, é preocupante observar capitais entre os piores colocados de novo. É uma população de 10 milhões de habitantes exposta a condições subumanas. É preciso fazer mais do que isso”, comenta Gesner Oliveira, sócio da GO Associados.
Para ler o ranking na íntegra, clique aqui ou acesse o site do Instituto Trata Brasil.