Durante três dias, apresentações, debates e intercâmbios de experiências bem-sucedidas foram apresentadas em Bonito (MS). A 21ª edição do Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente visa consolidar uma agenda positiva entre Ministério Público (MP), Poder Público, sociedade civil, empresas e indústrias.
O objetivo é debater o tema “Meio Ambiente e Atividades Econômicas: instrumentos positivos e a atuação do Ministério Público”. Com abordagem interdisciplinar, foi dividido em eixos temáticos. Incluem o Pantanal, as mudanças climáticas, governança ambiental, novo marco do saneamento e resiliência das cidades, entre outros.
As práticas de ESG da Aegea
A Aegea participou no dia 12 de abril com a representação da MS Pantanal. Paulo Antunes de Siqueira, diretor-presidente da unidade, apresentou um dos primeiros painéis da noite: “Sanear é Preciso Para o ESG”. Ele abordou as vivências e as práticas de ESG da empresa nos locais onde atua, com destaque para o Mato Grosso do Sul.
“Foi uma oportunidade singular de destacar que a execução de nossas atividades tem como finalidade o acesso ao esgotamento sanitário pela população sul-mato-grossense, por meio de práticas socialmente conscientes, sustentáveis e corretamente gerenciadas pela Aegea”, disse o diretor-presidente da MS Pantanal.
Responsabilidade com o futuro
Visando uma agenda positiva, baseada no diálogo com instituições que apoiam ações de conservação ambiental do bioma Pantanal, Alexandre Magno, Procurador Geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, destaca a importante participação de empresas, como a Aegea e a MS Pantanal no evento.
“É uma satisfação termos como painelistas e congressistas representantes do grupo Aegea, empresa que trabalha fortemente para a universalização do saneamento básico no MS, com responsabilidade social, princípios primordiais para que as futuras gerações tenham um ambiente equilibrado e sustentável”, destacou. Na abertura do evento, a atriz Cristiana Oliveira, embaixadora da Onça-pintada no Pantanal, fez uma apresentação. A solenidade contou com a participação de autoridades locais, membros da Abrampa, do Ministério Público, de órgãos públicos, de iniciativas privadas e públicas, além de instituições de ensino e pesquisa.
