A Aegea participa da COP30, marcando presença em discussões estratégicas sobre o futuro ambiental do Brasil e do mundo.
A empresa leva para o mundo a partir de Belém uma mensagem clara: não há transição climática justa sem saneamento básico.
Durante toda a 30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas, que termina neste 21 de novembro, foram muitas ativações, um estande da Águas do Pará e a participação em 25 painéis, distribuídos entre as zonas Azul, Verde e eventos paralelos, para colocar a infraestrutura de água e esgoto no centro das soluções climáticas, sociais e de saúde pública.
No centro dos debates do time de executivos da Aegea estão temas como: transição climática, resiliência hídrica, universalização do saneamento, inteligência geoespacial, financiamento sustentável, cidades resilientes, economia circular, gestão de resíduos sólidos com geração de energia e o papel do saneamento na preservação da Amazônia — reforçando seu papel como agente de transformação.
A atuação de cada representante mostrou o quanto o saneamento pode – e deve – ser uma estratégia transversal para lidar com as urgências climáticas.


Saneamento é um dos pilares para o desenvolvimento sustentável
A COP30 foi palco para reforçar que saneamento básico não é apenas uma questão de infraestrutura, mas um dos pilares para o desenvolvimento sustentável, a redução das desigualdades e a preservação ambiental.
Ao levar experiências concretas de atuação em mais de 890 municípios, impactando mais de 39 milhões de pessoas em 15 estados, a Aegea mostrou que o Brasil tem muito a ensinar – e também a fazer – para garantir justiça climática e acesso universal à água e esgoto.
Na conferência mais importante da década, a Companhia fez o que sabe fazer melhor: transformar desafios ambientais em oportunidades de inclusão, saúde e prosperidade. E deixou claro que o futuro sustentável do planeta passa, necessariamente, pela torneira e pelo ralo das nossas casas.
Radamés Casseb, CEO da Aegea, destacou soluções de resiliência hídrica e economia circular, reforçando como o saneamento pode preparar as cidades para os extremos climáticos que já estão em curso.
“A Aegea atua em todos os biomas brasileiros, são vários Brasis em um Brasil com mais de 39 milhões de pessoas atendidas, a Aegea vai além da infraestrutura com ações concretas de preservação de mananciais, reflorestamento de cabeceiras, planejamento da gestão hídrica e garantia da qualidade da água que retorna à natureza — formando um ciclo sustentável e duradouro”, afirma Radamés.
Para ele, participar da COP30 é reafirmar que saneamento também é pauta climática. É mostrar que soluções reais estão em andamento — e que a transformação ambiental passa pelo trabalho diário de quem cuida da água, do esgoto e da vida das pessoas.
“Estamos trazendo legado, exemplo e o sonho coletivo de construir uma transição justa, inclusiva e sustentável para o Brasil.”

Rogério Tavares, vice-presidente de Relações Institucionais, falou sobre o papel do Brasil na governança global da água e defendeu a infraestrutura como motor do desenvolvimento sustentável, transformando ideias em soluçõe.
“O nosso foco é colaborar com a universalização do atendimento, sempre olhando as necessidades de cada um dos mais de 890 municípios onde atuamos. Nossa busca é levar melhores condições de vida para populações que, sem saneamento, viviam à margem da sociedade, excluídos e que, a partir do acesso aos serviços, resgatam sua dignidade”, pontuou durante o painel.

O presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, participou de painéis abordando a conexão entre saneamento, oceano e resíduos, além da agenda de economia circular e os impactos positivos do Programa Blue Keepers. Veja matéria sobre a relação entre oceanos e saneamento.
Renato Medicis, vice-presidente regional, trouxe a experiência da Aegea na região amazônica e mostrou como a universalização dos serviços melhora indicadores de saúde e reduz vulnerabilidades socioambientais.
Anselmo Leal, diretor-presidente da Águas do Rio, reforçou o potencial do reúso de água em um painel sobre economia circular no saneamento.
Leandro Marin, também vice-presidente regional, discutiu como o uso de inteligência geoespacial pode acelerar a resiliência climática com base em dados e tecnologia.

Já André Facó, diretor-presidente da Águas do Pará, marcou presença em tratando de cidades amazônicas resilientes, inovação em habitação, adaptação justa e o papel do saneamento em políticas públicas inclusivas.
“Estamos enfrentando um desafio enorme no Pará de levar água e esgoto tratados a milhões de pessoas que não têm acesso em um curto espaço de tempo. A solução é buscar soluções apropriadas a cada realidade, pois cada local tem a sua história”, disse Facó, ao apresentar o trabalho que está sendo feito no estado e vai deixar populações vulneráveis mais preparadas para enfrentar as mudanças climáticas.

Adriana Albanese, diretora de Sustentabilidade e Relações Institucionais, participou de painéis abordando desde os desafios das PPPs no setor até infraestrutura verde e financiamento para a adaptação climática na Amazônia.
“Nossa atuação está alinhada ao ESG e centrada em cuidar de pessoas e do meio ambiente. São mais de 39 milhões de pessoas que são nossos clientes e nossa razão de ser. Desenvolvemos modelos únicos em regiões onde nenhuma outra empresa tinha entrado”, afirmou Albanese.
A diretora falou também sobre resiliência hídrica, confira aqui no Aegea Blog.