A Baía de Guanabara (RJ), na capa da edição, é muito simbólica para o saneamento. Mostra como o descaso com o tratamento de esgoto ao longo de décadas prejudica o meio ambiente e a vida dos moradores do entorno.
É um ícone também para definir o momento atual da Aegea, que com a Águas do Rio (RJ) praticamente dobrou de tamanho. Ganhou projeção mundial e desafios grandiosos também, como investir e, em cinco anos, recuperar o ecossistema que é um símbolo nacional protegido pela ONU.
Oportunidades e desafios
A empresa se preparou para vencer o leilão da Cedae e se sente motivada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que, com certeza, trarão lições que podem se tornar referência para todo o setor.
Ao vencer o leilão da Cedae, em abril do ano passado, a Aegea praticamente dobrou de tamanho. Com os novos 27 municípios, o número de pessoas atendidas passou de 11 milhões para 21 milhões. É como se uma nova Aegea, do tamanho da anterior, tivesse sido criada. Para se ter uma ideia, a Sabesp, uma das maiores empresas de saneamento do mundo, atende a 28,6 milhões de pessoas.
Desafios e projeções da maior empresa do setor privado
Além de se consolidar como a maior empresa do setor privado de saneamento, a Aegea ficou no foco das atenções por ter vencido o maior leilão de infraestrutura do país.
E também por se tratar do Rio de Janeiro (RJ), uma das maiores economias brasileiras e um dos destinos turísticos mais procurados do mundo. Uma oportunidade enorme para se tornar mais conhecida e adquirir maior credibilidade no mercado.
Em contrapartida, a Aegea passa também a ter desafios tão grandes quanto as projeções. A empresa trouxe para o seu dia a dia a busca por soluções urgentes para o saneamento brasileiro.
Saiba quais são e como ela já começou a resolver os problemas lendo a Matéria de Capa completa na edição 34 da Revista Aegea.
