Aegea deixa legados de desenvolvimento nos estados onde atua

Os bons exemplos que vêm das Regionais da Aegea

O Encontro de Lideranças Aegea 2023, que reuniu mais de 300 líderes da empresa em evento presencial em Campinas, serviu também para um balanço. 

As diretorias de cada uma das quatro regionais mostraram o trabalho que vem sendo feito em 178 cidades de 13 estados, beneficiando aproximadamente 26 milhões de pessoas.

Casos de sucesso da Aegea: Regional 1

Na sequência, foram apresentados exemplos de sucesso que os talentos movimentam em cada uma das regionais da Aegea. 

Escolas Saneadas, que leva dignidade a professores e alunos da rede de ensino de Campo Grande, foi um dos projetos da Regional 1 mostrados pelo diretor-executivo da Águas Guariroba, Gabriel Buim, e o diretor-executivo da Ambiental MS Pantanal, Clayton Bezerra. Destacaram também o Laboratório Regional, a parceria entre a Aegea e a UCDB e produção de fertilizante orgânico a partir dos resíduos das estações de tratamento.  

Bons exemplos da Regional 2

O vice-presidente da Regional 2, Leandro Marin, mostrou dados sobre a Lagoa de Araruama. Destacou como os investimentos em saneamento recuperaram o ecossistema, trazendo de volta o turismo, a pesca e o lazer. 

Com as melhorias, foi registrada a presença de cavalos-marinhos, que há décadas não eram vistos na região.  Falou também do Projeto Imersão, da Prolagos, e do Sanear, que envolve bacias e córregos de Serra (ES).

O VP Leandro Marin levou os participantes para uma viagem virtual para Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde são desenvolvidos programas que vão além do contrato: a ETA de Penha; os projetos Pescar e das Mulheres Encanadoras, da Ambiental Metrosul, e o Programa Voluntariado, que faz a integração entre a empresa e a sociedade.

“Saneamento é um negócio de relacionamento com vários públicos ao mesmo tempo, principalmente a comunidade”, disse Leandro Marin, VP da Regional 2 da Aegea.

Como o saneamento está mudando a vida dos moradores da Regional 3

As enormes distâncias entre as unidades da Aegea em seis estados do Norte e Nordeste também estão sendo vencidas com projetos segundo as necessidades de cada localidade, com respeito às diferenças regionais. Renato Medicis, VP da Regional 3 da Aegea, mostrou as mudanças visíveis no Beco do Nonato, em Manaus, com projetos pioneiros em água e esgoto.

“Existe uma população que não era vista, a gente começou a andar nos becos e levamos obras de melhorias. Hoje, o odor provocado pela falta de saneamento não existe mais e nos igarapés que correm embaixo das palafitas já têm peixes”, contou ele. Um dos projetos desenvolvidos, no Bairro Cachoeirinha, foi reconhecido como case da ONU.

Renato Medicis mostrou ainda os números da Tarifa Manauara e Tarifa 10. Primeiro, foi implantada a tarifa social para atender a população mais vulnerável. Para resolver a inadimplência de 28 mil famílias que não conseguiam pagar o valor de 50% da tarifa, foi implantado o projeto com uma tarifa única, de dez reais.

A atuação por vidas mais plenas da Regional 4

Os grandes feitos do último ano com a atuação da Águas do Rio foram apresentados no evento por Alexandre Bianchini, diretor-presidente da unidade e vice-presidente da Regional 4 da Aegea. “Juntos, trabalhamos por vidas mais plenas”, disse ele para o público atento. 

Mostrou reportagens como do Jornal O Globo, que destacam que cresceu o número de moradores no Estado do Rio com acesso a água e esgoto tratados. Até agora, foram beneficiadas 4,8 milhões de pessoas nos serviços de abastecimento, sendo que 250 mil famílias receberam água tratada pela primeira vez. E 5,3 milhões com serviços de esgoto.

“Gestão e compromisso social e ambiental são comportamentos desejados que nossos colaboradores estão colocando em prática em todos os locais onde atuam”, disse Bianchini, que afirmou ainda que saneamento se faz com o coração. Comunicação assertiva e motivado pelo que faz são outros comportamentos que, segundo ele, inspiram a liderar pelo exemplo. 

O VP mostrou ainda que a Águas do Rio já gerou 8.000 empregos diretos, sendo que 4.500 foram contratações em comunidades. Outro destaque da Regional 4, segundo Bianchini, é o Programa Respeito Dá o Tom – 62% dos colaboradores se autodeclaram negras e negros.

“Como eu quero estar daqui a dez anos? Orgulhoso e feliz por ter mudado a vida de um país e ter deixado uma marca no planeta”, disse, se referindo às mudanças na Baía de Guanabara, um dos maiores projetos ambientais que estão sendo desenvolvidos no momento no Brasil.

Fotos: Fernanda Wechter