As últimas semanas foram especiais para a Aegea. Além de ser reconhecida como Top of Mind em Diversidade e Inclusão no Prêmio Diversidade em Prática pelo Programa Respeito Dá o Tom, a Companhia celebrou o aniversário de oito anos do programa. As comemorações, realizadas pelas unidades de todo o Brasil durante todo o mês de setembro, se encerraram com uma live para os comitês locais que emocionou, inspirou e reafirmou o compromisso de todos com um futuro mais diverso, inclusivo e representativo.
Celebração que inspira o futuro
Com o tema “Oito anos de Respeito Dá o Tom: o futuro que construímos juntos”, o encontro virtual realizado no dia 30 de setembro reuniu executivos e lideranças dos comitês locais de todas as unidades do país.
A abertura foi de Édison Carlos, presidente do Instituto Aegea; a mediação, de Keilla Martins, coordenadora do Programa Respeito Dá o Tom; e os convidados foram Josélio Raymundo, diretor-executivo da Aegea, Luana Leandro e Carolina Machado, lideranças do Comitê Local do RDT de Santa Catarina.
Reflexão, reconhecimento e troca
Foi um momento de reflexão, reconhecimento e troca; uma celebração marcada pela força de um movimento que cresce, amadurece e continua transformando vidas dentro e fora da empresa.
Na sua fala, Édison Carlos destacou a importância do engajamento coletivo para a longevidade e o impacto da iniciativa. “A permanência de um programa durante tanto tempo se deve ao trabalho de cada um. O Respeito Dá o Tom só cresce, com mais comitês, mais pessoas e mais ações locais, uma mais bacana que a outra”, afirmou.
Segundo Édison, o alcance do projeto é o que garante sua força: “O Respeito Dá o Tom é fundamental para uma empresa tão capilarizada como a Aegea. Ele faz parte da estrutura da Companhia e só chega a todos os colaboradores graças à atuação dos comitês locais.”
Olhares inspiradores
Keilla Martins, coordenadora do programa, trouxe também olhares inspiradores sobre o papel do Respeito Dá o Tom na transformação social. Keilla lembrou que o compromisso da Aegea vai além dos muros da empresa. “Não queremos diversidade só dentro da Aegea. Queremos fazer a diferença”, reforçou.
Durante a live, Keilla destacou também a importância da conexão entre o programa e os projetos sociais da Companhia, como o Portas Abertas e as iniciativas em escolas das comunidades. “Essas ações são muito bacanas porque as crianças são os construtores do futuro. Nós estamos ajudando a preparar essa geração que vem chegando para lidar com esses temas e construir um futuro mais diverso e inclusivo.”
O poder dos comitês locais
Os comitês locais foram protagonistas da celebração e suas histórias mostraram o quanto o Respeito Dá o Tom é, acima de tudo, um movimento vivo e pulsante. Representando o comitê das unidades da Aegea em Santa Catarina, Luana Leandro e Carolina Machado compartilharam experiências transformadoras.
Carolina contou sobre o impacto das ações de letramento e dos projetos com crianças, como o Prospera. “Foi lindo ver os desenhos das crianças no mural, elas chamando os pais para mostrar o que fizeram e como enxergam a diversidade. A gente acha que vai lá para ensinar, mas, no fim, a gente só aprende. Nosso trabalho está tocando as pessoas e chegando à sociedade de uma forma especial.”
Sensibilização e engajamento
Já Luana destacou resultados concretos alcançados a partir de iniciativas de sensibilização e engajamento. “Em maio de 2024, fizemos uma ação com as lideranças para mostrar que apenas 21% dos gestores em Santa Catarina eram mulheres. Em um ano, chegamos a 50%. Foi uma virada de chave. As lideranças entenderam a importância da diversidade e assumiram o protagonismo dessa mudança.”
Esses avanços, segundo ela, mostram o amadurecimento e a força do comitê local. “São muitos desafios, mas tudo vale a pena. A grande questão é sensibilizar as lideranças e formar pessoas desde a base.”
Para Carolina, o segredo está no engajamento e no olhar humano sobre cada integrante do time. “Buscamos estar próximos dos times e reconhecer os talentos de cada um. Assim, conseguimos ser mais assertivos nas nossas ações. O respeito que os colaboradores têm pelo comitê vem justamente porque percebem que as ações são reais e fazem diferença na Aegea.”
Avançar com propósito
Colaborador da empresa desde o início, o diretor-executivo da Aegea, Josélio Raymundo, reforçou que o programa é hoje uma referência sólida e estratégica dentro da Companhia. Ele destacou os três pilares que sustentam o Respeito Dá o Tom: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento.
“Nos comprometemos a alcançar 27% de negros e 45% de mulheres em cargos de liderança. É mais que um compromisso público: é um objetivo atrelado a resultados financeiros, com metas sociais integradas à emissão de títulos de sustentabilidade”, explicou.
O futuro que começa agora
Josélio ressaltou que o futuro será de expansão e aprofundamento das ações. “Nos próximos oito anos, vamos aprender com o que já foi feito e acelerar. Queremos ampliar os programas de mentoria, criar mais oportunidades e fortalecer projetos em comunidades. É assim que a Companhia vai se tornar cada vez mais diversa e representativa da sociedade brasileira.”
Ele encerrou com uma mensagem de continuidade e reconhecimento. “Os comitês revolucionam o programa e dão potência a ele. Temos mais de 25 mil colaboradores e precisamos manter o engajamento para representar cada cidade dentro da empresa. Eu desejo cada vez mais força a esses grupos.”
Transformações reais
O Respeito Dá o Tom completa oito anos consolidado como uma das iniciativas mais importantes da Aegea, não apenas por promover diversidade e inclusão, mas por inspirar transformações reais, fortalecer vínculos e preparar o terreno para um futuro mais equitativo.
Como lembrou Keilla Martins, “as pessoas entendem o valor do nosso trabalho e incorporam os aprendizados do programa no dia a dia da Companhia. É isso que sustenta o Respeito Dá o Tom: o conhecimento que se espalha, o engajamento que se multiplica e o compromisso que se renova a cada nova ação”.
O futuro que a Aegea constrói é coletivo. E, como mostrou a live de celebração, ele é feito de histórias, conquistas e, principalmente, de pessoas que acreditam que respeito é o tom que transforma o presente e desenha um futuro melhor, mais diverso e inclusivo.