A importância da água em nossas vidas e o trabalho sustentável em torno dela que vem sendo feito pelas unidades da Aegea são temas das ações que comemoram o Dia Mundial da Água, lembrado durante a semana e, em alguns casos, todo mês.
Um dos temas mais discutidos na atualidade, a importância do desenvolvimento sustentável e da preservação dos recursos naturais, é abordado na exposição Água Viva, Mundo Vivo. A realização é da Águas de Manaus em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.
Desde o dia 3 de março, quem for ao Shopping Manauara pode ter contato com o ciclo da água por meio de atividades interativas em um ambiente que simula um laboratório de ciências. Alguns itens são do Museu Estação Fonte do Saber, criado pela Águas de Manaus em 2022, que funciona na empresa.
Atividades interativas
Em uma bicicleta, o visitante pedala para gerar energia suficiente para acionar bombas que levarão água até as caixas d’água do Teatro Amazonas. Assim, ele tem ideia do alto consumo de energia nas unidades de tratamento de água.
Pode conhecer de perto o hidrômetro, equipamento que mede o consumo interno das residências. O objetivo é despertar a consciência para uso correto da água, bem como o acompanhamento do consumo por meio do instrumento.
Tem ainda um diorama com painéis explorando a arte RGB: mostra o papel e a importância da participação da população nos processos de preservação da vida no planeta. Podem ser visualizadas paisagens conflitantes da cidade de Manaus, com ou sem tratamento de esgoto.
Oportunidade de conscientização
“Esta é uma grande oportunidade de oferecermos conhecimento sobre o tema que é tão importante, tanto para o presente como para o futuro da nossa sociedade. Água é vida e temos que cuidar para que esta vida seja mantida com saúde”, destacou Semy Ferraz, relações institucionais da Águas de Manaus.
“Em nossas Ocas trabalhamos diariamente este tema, pois sabemos da importância em conscientizar os menores para que eles reproduzam todo conhecimento adquirido em casa. É uma cadeia de informações e mudanças de atitude que não pode ser quebrada”, afirmou a coordenadora das Ocas do Conhecimento Ambiental, Érica Kelly Amorim.
