Diga não ao assédio e à discriminação no ambiente de trabalho

Diga não ao assédio e à discriminação no ambiente de trabalho

Saber a diferença entre assédio e discriminação, como identificar e onde denunciar condutas abusivas e comportamentos constrangerdores são algumas das informações que estão sendo divulgadas por e-mail marketing, cartazes e mensagens nos canais internos e externos de comunicação da Aegea, além de postagens nas redes sociais.

A campanha contra o assédio e a discriminação no ambiente de trabalho une equipes de várias frentes da Aegea: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Compliance, EHS, Centro Administrativo Aegea (CAA) e Programa Respeito Dá o Tom. Contra comportamentos que ferem a integridade e a dignidade das pessoas, é preciso mesmo somar forças.

“Nosso objetivo é oferecer um ambiente de trabalho saudável e confortável, no qual as relações de respeito são genuinamente praticadas, utilizando para isso as medidas de prevenção e de combate ao assédio e à discriminação”, diz Heloíse Trancolin, analista ambiental da área de EHS da Aegea e presidente da CIPA pelo CAA. 

Canal eficiente e confidencial para receber denúncias

Por meio do Programa de Compliance da Aegea, a área de Integridade informa sobre as consequências do assédio, proporciona formas de proteção e tem fluxos claros de tratamento dos casos. “Oferecemos ainda  um canal confidencial e eficiente para uma eventual denúncia, que é o nosso Canal de Ética”, informa Vitor Albamonte, gerente de Integridade da Aegea. 

A área de Integridade sensibiliza gestores para a importância de se falar sobre o assunto. “É um passo importante para evitar atitudes que não deveriam ser toleradas no meio social. Deixar claras as definições e mostrar que não somos coniventes com situações que representam infrações das leis em vigor, é fundamental no combate ao assédio e à discriminação”, diz Vitor.

Dignidade, respeito e igualdade

A CIPA também desempenha um papel importante na campanha. “Embora a principal responsabilidade da CIPA seja promover a segurança e a saúde dos trabalhadores, ela também aborda questões que afetam negativamente o bem-estar dos funcionários”, explica Leandro de Paula Ferreira Nascimento, coordenador de Auditoria Interna da Aegea e membro da comissão.

Além da conscientização, a CIPA estabelece políticas e procedimentos adequados, ajuda a monitorar os casos, oferece suporte às vítimas e toma medidas preventivas. “Ao colaborar com a equipe de Recursos Humanos e com a área de Compliance, ela ajuda a criar um ambiente de trabalho seguro, saudável e livre de assédio”, diz Leandro.

Ambiente de trabalho justo e inclusivo

“O assédio moral, discriminação e toda forma de violência interfere não somente na vida profissional, mas também no pessoal. Compromete a identidade, a dignidade e as relações afetivas e sociais das pessoas, gerando danos que podem evoluir para a incapacidade de trabalhar e desencadeando doenças psiquiátricas, afetando o emocional e por fim o bem mais valioso que é a vida”, afirma Amanda Cristina Silva, da área de EHS da Aegea. 

“Outros problemas relacionados ao assédio e discriminação no ambiente de trabalho são processos trabalhistas, queda na produtividade, afastamentos e demissões. Portanto, a prevenção não é apenas uma questão ética e legal, mas uma preocupação com a saúde mental e bem-estar de seus colaboradores”, complementa Heloíse.

Para evitar situações assim, as áreas trabalham em conjunto. “A Aegea não tolera nenhum tipo de assédio dentro de suas unidades e foca seus esforços em conscientizar os seus profissionais para garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis para todos, promovendo a vida”, diz Amanda.

A diferença entre assédio e discriminação

O assédio é um comportamento indesejado, ofensivo e hostil direcionado a uma pessoa ou grupo, que atinge a integridade física ou psíquica. Geralmente ocorre de forma repetitiva e cria um ambiente de trabalho intimidante, hostil ou humilhante. 

Já a discriminação ocorre quando uma pessoa ou grupo é tratado de forma desigual ou injusta com base em características protegidas, como raça, gênero, idade, religião, deficiência, origem nacional, orientação sexual, entre outras.

O que fazer

“Por incrível que pareça, às vezes, as pessoas que sofrem esse tipo de agressão não sabem que tal comportamento é inadmissível e precisa ser denunciado”, afirma Heloíse. Quando um colaborador for vítima de um ou outro caso, deve ser feito um relato no canal de ética da Aegea: https://www.canaldeetica.com.br/aegea/

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