Histórias inspiradoras das mulheres da Aegea

Histórias inspiradoras das mulheres da Aegea

Adriana Ledoux, 34 anos, que nasceu em Guaratuba (PR), mas desde os três meses mora em Santa Catarina, na Vila da Glória, na parte continental de São Francisco do Sul.

Maneja com agilidade os equipamentos da Estação de Tratamento de Água Vila da Glória. Cumpre os procedimentos operacionais e mantém organizado o ambiente de trabalho. 

Colaboradora da Águas de São Francisco do Sul (SC), desde 2020, Adriana nem sempre teve uma jornada assim. Ela aprendeu desde cedo que trabalhar duro estava no seu roteiro de vida.

Antes de fazer parte do quadro de colaboradores da concessionária, a operadora foi autônoma, trabalhou com diarista, vendedora, instaladora de forro de PVC e garçonete.

Motivação a levou de volta aos estudos e para a faculdade

Mãe de duas filhas – uma com 14 e outra com 9 anos – Adriana ingressou no quadro de colaboradores da concessionária incentivada pelo marido, Ederson Rafael Schemer. 

Gostou tanto que hoje cursa a faculdade de Gestão Ambiental e incentivou o marido a ingressar na faculdade também. Juntos conciliam a rotina de trabalho, afazeres de casa, aulas e dividem o sonho de novos desafios. 

Trabalhar em estação de tratamento de água é uma dádiva

Consciente da importância da atividade que desempenha, Adriana considera que trabalhar na ETA da Vila da Glória é uma dádiva. “Tenho consciência que a água que trato minhas filhas podem tomar sem medo, assim só estou fazendo o bem para a população do bairro e de toda a cidade”, resume. 

Essa proximidade que Adriana tem com a comunidade da Vila da Glória e a importância que dá ao trabalho que realiza se reflete também na relação com os colegas de trabalho. “Eu sou uma pessoa muito família e na empresa, também somos uma família”, completa.

Vida transformada pelo trabalho na unidade

Há 26 anos atuando na área de saneamento, Cristina Araújo da Costa vê no atendimento aos clientes o motivo de sua satisfação no trabalho. Há 8 anos na Águas de Camboriú (SC), primeiro como terceirizada e depois, contratada pela empresa. Ela lembra que foi uma das precursoras a trabalhar na área comercial – seja fazendo leituras, na manutenção de ramais ou auxiliando nas novas ligações.

“Você é bem recebida. As pessoas ficam bem surpresas, dão os parabéns, dizem que é bem legal ver uma mulher trabalhando nessa área. Gosto de atender, chegar e conseguir resolver o problema para as pessoas. Me dá uma satisfação muito grande em trabalhar no saneamento e conseguir resolver algo pra alguém, alguma melhoria, alguma pendência. Às vezes, é preciso fazer uma ligação nova, eu auxilio, sou reconhecida”, completa.

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