Manaus se torna mais inclusiva com água tratada em aldeia urbana

aldeia urbana
Texto: Adan Garantizado

Foram mais de 20 anos de espera. Em outubro do ano passado, a rede de abastecimento de água tratada chegou à Aldeia São João Batista. Depois de três meses, a vida no lugar é completamente diferente para as 45 famílias.

São tupinambás – os primeiros indígenas que Pedro Álvares Cabral encontrou quando chegou ao Brasil, em 1500 – e tukanos. Os tukanos integram um grupo de 17 etnias que vive na região do alto Rio Negro. 

Com a água tratada na torneira das casas da Aldeia São João Batista, ficou mais fácil manter as tradições e os costumes da etnia. Entre eles, os rituais de cura dos tupinambás, uma solução espiritual para suas doenças.

Ao trocar a água de cacimba pela tratada, que chega pela rede de abastecimento regular da Águas de Manaus (AM), passaram a ter os benefícios do saneamento. É mais saúde, mais justiça social e dignidade.

Nas palavras do pajé Marcos Tupinambá, agora recebem uma água limpa e livre de qualquer tipo de doença. Ela é resultado dos investimentos da Águas de Manaus (AM), que já implantou mais de 114 quilômetros de redes de água.

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